Ela Perdeu A Mãe No Dia Em Que Nasceu. Agora, Seus Pulmões Estão Desistindo Dela…


Meu nome é Marco Aurélio, e sou pai da Letícia, uma princesinha de 6 anos que está lutando pra respirar todos os dias.
O dia em que enterrei Carolina, minha esposa, foi o dia em que me tornei metade de quem eu era. Ela morreu dando à luz nossa filha.
Era para ser o dia mais feliz da nossa vida. Viramos três. Depois viramos dois. Tudo em questão de horas.
No hospital público onde estávamos, não havia médico especialista pra emergências.
Enquanto minha filha nascia, minha esposa sangrava sem parar.
"Estamos tentando localizar o especialista de plantão", foi o que me disseram enquanto eu via Carolina ficar cada vez mais pálida.
QUATRO HORAS DE DESESPERO
Quatro horas. Foi o tempo que levou pro médico chegar. Quatro horas vendo a vida da mulher que eu amava indo embora aos poucos.
Quando ele finalmente apareceu, era tarde demais.
O laudo médico disse "complicações hemorrágicas", mas a verdade é que foi puro descaso. Abandono. Incompetência.
O mesmo Estado que cobra meus impostos em dia não conseguiu salvar minha esposa.
Saí daquele hospital com uma filha nos braços e um caixão para organizar.
RECOMEÇANDO A VIDA COM MINHA FILHA

Nos primeiros anos, minha filha era saudável. Como se a mãe dela tivesse dado seu último suspiro pra garantir que ela nascesse forte.
Letícia cresceu sendo minha razão pra acordar todos os dias. Meu motivo pra seguir em frente.
Achei que o pior já tinha passado. Que Deus já tinha cobrado seu preço de mim.
Eu tava enganado.
QUANDO A DOENÇA SILENCIOSA CHEGOU
Cinco anos depois, quando achei que já tinha engolido toda minha dor, Letícia começou a apresentar sintomas estranhos.
Primeiro, ela parava de brincar rápido demais, dizendo que estava "muito cansada".
Depois, percebi que ela respirava como se tivesse acabado de correr, mesmo estando sentada desenhando.
Começaram as infecções. Uma atrás da outra. Bronquite, pneumonia, infecção no peito.
Por meses, fui jogado de um posto de saúde pra outro. Sempre a mesma resposta:
"É só uma bronquite. Crianças pegam isso. Vai passar."
Mas não passou.
A NOITE QUE MUDOU TUDO
Numa noite, Letícia acordou sem conseguir respirar direito. Seus lábios estavam roxos.
Corri pro hospital que nem um louco. Foi quando, finalmente, um médico pediu exames mais detalhados.
O diagnóstico veio como um soco: Síndrome de Cimitarra.

É uma doença rara onde as veias do pulmão se ligam no lugar errado. É como se alguém tivesse conectado os fios da sua casa de qualquer jeito – a energia não flui como deveria.
O coração e o pulmão da Letícia não conseguem trabalhar direito juntos.
A cada dia que passa, ela respira menos. Brinca menos. Vive menos.
POR QUE O SUS NÃO RESOLVE O CASO DA LETÍCIA

Quando descobri a doença, corri pra tentar o tratamento pelo SUS. Esperei 4 meses por uma consulta com o especialista em cardiopediatria.
Quando finalmente consegui, o médico foi honesto. Segundo ele, essa síndrome tem apenas 1 caso a cada 100.000 nascimentos. O SUS não tem equipe especializada pra essa cirurgia específica.
Ele me explicou que o SUS faz cirurgias cardíacas pediátricas, sim.
Mas o caso da Letícia é diferente. A forma como as veias dela estão posicionadas exige uma técnica muito especial chamada "reparo intracardíaco com reconstrução venosa pulmonar".
Tentei entrar com processo judicial para obrigar o governo a pagar o tratamento. Tenho aqui os documentos.
Mas mesmo ela sendo considerada pessoa vulnerável, a demora no processo pode fazer ele se estender por anos, e minha filha não tem todo esse tempo.
A CIRURGIA QUE PODE SALVAR MINHA FILHA
A cirurgia que a Letícia precisa chama-se "Correção da Drenagem Venosa Pulmonar Anômala com Reconstrução Vascular".
Em termos simples, os cirurgiões precisam:
1. Abrir o tórax dela cuidadosamente
2. Usar uma máquina para fazer o trabalho do coração e pulmões durante a cirurgia
3. Reposicionar as veias pulmonares incorretamente ligadas
4. Corrigir o fluxo sanguíneo entre o coração e os pulmões
5. Reconstruir partes do tecido cardíaco e vascular
A equipe médica inclui:
- 2 cirurgiões cardíacos pediátricos especializados
- 1 anestesista pediátrico especializado em cardiopatias
- 2 perfusionistas (que controlam a máquina coração-pulmão)
- 3 enfermeiros de centro cirúrgico especializado
- 2 técnicos de instrumentação
A cirurgia dura em média 6 horas, e depois Letícia precisará ficar:
- 5 dias na UTI Cardíaca Pediátrica
- 15 dias de internação hospitalar
- 6 meses de acompanhamento intensivo
OS CUSTOS DETALHADOS DO TRATAMENTO
Recebi um orçamento detalhado do Hospital Albert Einstein em São Paulo, único lugar com a tecnologia necessária:
- Equipe médica especializada: R$ 198.000
- Uso da sala cirúrgica cardíaca: R$ 48.000
- Materiais específicos para cirurgia vascular: R$ 38.000
- Diárias de UTI Cardíaca Pediátrica (5 dias): R$ 42.000
- Diárias hospitalares (15 dias): R$ 30.000
- Medicamentos especializados: R$ 16.000
- Exames pré e pós-operatórios: R$ 8.000
Total: R$ 380.000
Tentei negociar, implorei, chorei na frente do diretor financeiro do hospital. Conseguiram reduzir apenas R$ 15.000, ainda faltando R$ 365.000.
POR QUE PRECISAMOS AGIR AGORA
Na última consulta, três semanas atrás, a oxigenação no sangue da Letícia estava em 62%.
Uma pessoa saudável tem entre 95% e 100%.
É como se ela estivesse constantemente no topo de uma montanha alta, onde o ar é rarefeito.
Os exames mostram que seu coração já está aumentado, trabalhando o dobro pra compensar o problema. Como uma bomba d'água forçada a trabalhar sem parar, logo vai quebrar.
Já conseguimos juntar R$ 162.000 com a ajuda de pessoas de todo o Brasil que doaram para a Vaquinha da Letícia. Mas ainda falta o restante.
O tempo está acabando.
Os médicos disseram que prolongar a cirurgia por mais tempo é expor a vida dela a um risco muito grande.
Ainda faltam R$ 203.000.
CADA DOAÇÃO É UM SOPRO DE VIDA
Quando você doa, não está apenas dando dinheiro. Está dando ar para os pulmões da Letícia.
Está dando batidas a mais ao seu coraçãozinho.
Minha filha não escolheu nascer com veias ligadas no lugar errado. É só uma menina de 6 anos que quer poder brincar, respirar e viver como qualquer criança.
JUNTOS SOMOS MAIS FORTES
Cada R$10, R$50 ou R$100 que você doa se soma aos de outros corações generosos. Juntos, formamos um exército de esperança.
Não estou pedindo caridade. Estou convidando você a fazer parte do milagre na vida da minha filha.
Ninguém é tão pobre que não possa ajudar, nem tão rico que não precise de ajuda um dia.
O VALOR DE UMA RESPIRAÇÃO
R$50 podem parecer pouco, mas para Letícia, são minutos preciosos de oxigênio no sangue.
Se você tem filhos saudáveis, agradeça doando. Se você já recebeu ajuda um dia, pode agradecer doando.
Hoje você tem uma escolha. Pode continuar sua vida normalmente ou pode ser parte de algo maior que você mesmo.
Sabe quanto custa um café especial hoje? Cerca de R$20. Três desses cafés por mês poderiam ajudar a salvar minha filha.
O TEMPO ESTÁ SE ESGOTANDO
O relógio não para. O coraçãozinho da Letícia luta a cada segundo.
Enquanto você lê isso, ela respira com dificuldade.
Clique abaixo para fazer sua doação.
Que Deus abençoe você e sua família com o dobro da saúde e das bênçãos que você ajudar a trazer para minha filha.